- Todo ser vivo possui um nome científico;
- Todo nome científico é composto por
duas palavras. A primeira se refere ao Gênero da espécie, e o segundo, ao
epíteto (ou nome) específico, que é o que caracteriza a espécie em questão;
- O epíteto específico pode se referir a
uma característica própria daquele indivíduo, como a sua localização,
organização corporal, dentre outros; ou mesmo uma homenagem a algum cientista,
personagem, etc.;
- Os nomes científicos, quando escritos,
devem estar destacados em itálico. Em casos em que os nomes estejam sendo
redigidos à mão; ou em outras situações nas quais utilizar o itálico se
apresente inviável, tais nomenclaturas devem estar grifadas;
- A primeira letra do nome científico
deve ser apresentada em maiúsculo e a primeira letra do epíteto específico, em
minúsculo;
- A partir da segunda vez que se escreve
o nome de determinada espécie, o Gênero pode se apresentar abreviado. Ex:
Cachorro - Canis familiaris - C.
familiaris.
Sistemática Filogenética:
difere da sistematica classica principalmente por enfatizar as relações evolutivas entre as espécies, em vez de agrupar os seres vivos por semelhança.
Clandogênese: é o conjunto de processos que tem como resultado a origem das duas novas espécies.
Anagênese: é o conjunto de processos que gera mudanças graduais e sucessivas em uma espécie. Essas mudanças podem resultar no surgimento de uma nova espécie.
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